E muitos deles se concentravam no Hosteling International. Gente como os divertidos cariocas Daniel, Maria, Leo e Steph, com quem cruzei já na primeira noite. Queria ter ficado mais tempo e aproveitado San Pedro com eles.
Essa turma divertida que anda de mochilas nas costas e iguais ideias na cabeça é o melhor de qualquer viagem. Um mochileiro não é nada sem outros mochileiros para compartilhar experiências e trocar contatos no facebook.
As amizades começaram já em Salta, com o time do El Andaluz, e continuaram por toda viagem. Ou antes disso, o alemão Max de sotaque engraçado. Viajar sozinho? Desculpe meu curioso interlocutor, mas não.
Os cariocas faziam uma rota longa, desde o Equador. Estavam no sentido inverso ao meu e deram algumas boas dicas de onde passar na sequência de meu percurso. Troca de experiências, é esta a regra.
Só não fiquei mais com o pessoal do Rio porque acabei conhecendo a região com o trio de brasilienses e o casal gaúcho – histórias que vocês acompanharam nos últimos posts. Márcia, Laerte, André, Sidney e Salete foram ótimos companheiros de viagem.
Em cada lugar, novas amizades
Na sequência, vocês vão conhecer a história de um certo argentino e um americano com quem cruzei em uma van. Parceiros nos bons e nos maus momentos desta aventura. Ou ainda, um trio de suíços e uma americana que imitava todos os sotaques de seu país. Hilário.
Tem ainda um grupo de brasileiros perdidos em Cusco e uns franceses pingados aqui e ali. Conto tudo no caminhar desta história.
Mas aí voltamos ao pobre do Daniel, que nos espera desde o primeiro parágrafo deste post. Foi com o catarinense que embarquei em um outro 4X4 e seguimos viagem por solo boliviano.
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