segunda-feira, 13 de abril de 2009

Parceiros de mochila

Conheci Daniel por intermédio de Renata. Ela, catarinense como ele, foi a primeira brazuca com quem falei em San Pedro. Notei que estava cercado. O Chile foi o lugar onde mais fiz amigos conterrâneos.

Daniel recebe o bastão de Max, e segue contando esta história

E muitos deles se concentravam no Hosteling International. Gente como os divertidos cariocas Daniel, Maria, Leo e Steph, com quem cruzei já na primeira noite. Queria ter ficado mais tempo e aproveitado San Pedro com eles.

Catarinas e cariocas (só faltou a Maria). Turma gente fina no Hosteling International

Essa turma divertida que anda de mochilas nas costas e iguais ideias na cabeça é o melhor de qualquer viagem. Um mochileiro não é nada sem outros mochileiros para compartilhar experiências e trocar contatos no facebook.

Eles de novo: os amigos de Salta!

As amizades começaram já em Salta, com o time do El Andaluz, e continuaram por toda viagem. Ou antes disso, o alemão Max de sotaque engraçado. Viajar sozinho? Desculpe meu curioso interlocutor, mas não.

Nem todos amigos de viagem precisam ser gente

Os cariocas faziam uma rota longa, desde o Equador. Estavam no sentido inverso ao meu e deram algumas boas dicas de onde passar na sequência de meu percurso. Troca de experiências, é esta a regra.

As três duplas. André e seu melhor amigo, o 4X4. Os brasilienses Laerte e Márcia e os divertidíssimos gaúchos Sidney e Salete

Só não fiquei mais com o pessoal do Rio porque acabei conhecendo a região com o trio de brasilienses e o casal gaúcho – histórias que vocês acompanharam nos últimos posts. Márcia, Laerte, André, Sidney e Salete foram ótimos companheiros de viagem.

Em cada lugar, novas amizades

Na sequência, vocês vão conhecer a história de um certo argentino e um americano com quem cruzei em uma van. Parceiros nos bons e nos maus momentos desta aventura. Ou ainda, um trio de suíços e uma americana que imitava todos os sotaques de seu país. Hilário.

Suiços e americana seguem viagem pela Bolívia

Tem ainda um grupo de brasileiros perdidos em Cusco e uns franceses pingados aqui e ali. Conto tudo no caminhar desta história.

E em Potosí, vocês vão conhecer um argentino e um americano. Amigos para toda a vida

Mas aí voltamos ao pobre do Daniel, que nos espera desde o primeiro parágrafo deste post. Foi com o catarinense que embarquei em um outro 4X4 e seguimos viagem por solo boliviano.

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